terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Surpreendida...




Era de manhã
ainda estava  despertando
quando percebi que Ele entrou pela janela
Beijou-me o rosto e saiu
foi assim que despertei
Seguindo aquele rastro iluminado que havia deixado em meu quarto
Suspirei...
Então uma brisa suave cobriu-me por completo
Refrigerou-me a alma
Vestiu-me de amor
Ouvira sua voz na brisa
Ele me convidara:Vem!
Levante-se! Hoje é seu dia...
O fiz para você
Ele não precisava de janela para entrar nem sair
Mas quis mostrar-me o céu azul
O dia que havia feito para mim
E que muitas vezes não percebo
E querendo tanto ser percebida, dou-lhe pouca atenção
Peco-te perdão...
por muitas vezes deixar o verde desbotado em meu coração
E permitir o opaco em meus olhos com tanta luz m volta de mim
E agradeço, porque nunca estás distraído
Em chamar minha atenção de modo tão gentil
Por estar presente quando ninguém está
e ouvir as incontáveis silenciosas palavras
Que poderiam definir os sentimentos dos quais jamais consegui expressar
E as tantas outras que disse, mas não soube colocar em seu devido lugar
As que soaram diferente, ou desafinadas para os outros
Mas que ouvistes no tom certo, o do amor
Suspiro mais uma vez e percebo que
Nesta manhã Deus me beijou
 Ao ler este pequeno texto
Também sinta o amor de Deus por ti
Infinito o quanto Ele é

Ainda para colocar em minhas definições e configurações em meu blog: deixo aqui para não esquecer!
*PS: Sinto se nem tudo o que escrevo estão dentro dos moldes da língua portuguesa, que classsificamos como: poesia. Peço que os leiam assim: como expressão da minha alma, pura, simples e rasgada...
Chamei meu blog poesias, por partilhar sentimentos e deixá-los escrito de um modo enfeitado, na maioria das vezes em laços cor- de- rosa, ou em tons pastel.
Chamo-o de minhas canções porque penso que tudo em nós é música, movimento e enquanto escrevo sinto como se estivesse compondo uma canção, ou quem sabe apenas seja parte da melodia já escrita pelo criador a meu respeito...não sei.
As chamo de minhas canções, porque veem tão fortemente nascidas dentro de mim, cada palavra sentida...é verdade...Preciso ampliar meu vocabulário. É por isso que estou aqui, e quanto melhor conhecer as palavras, mas compreenderei um pouco de mim e também de ti. Seria pobre de minha parte tentar definir poesia, transliterar inúmeros sentimentos, pensando em regras gramaticais, ortográficas...quando isto é tão mais amplo e completo.Quando é apenas essência do que quero deixar  de mim, como as inúmeras possibilidades de música que são compostas em apenas sete notas... assim chamo poesias o que flui daqui.
Que às vezes é uma pequena fonte,outras um riacho...ainda não cheguei a níveis de um rio alto  e extenso e confesso que muito do que já tive desaguou,esvaziou-se e até secou.
Porém como a natureza que parece incansável,voltei,para expressar-me aqui outra vez.
Apenas deixo aqui: sintam-se a vontade para chamar como queiram: poemas,cronicas, versos ou apenas texto,desabafo...
Apenas sinto-me bem e posso ouvir violinos, algumas vezes só o balbucio, um violão e a vezes até uma orquestra enquanto escrevo e isto faz-me perceber a vida e o quanto ainda estou viva dentro de mim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário